É agora que eu digo, o que eu quero
Nao é um mero acaso, que seja a verdade
E muito menos um erro, que a ninguem enfade
É desta visita inesperada
Destes sonhos que sonham
Duma pessoa indesejada
De caricias que nunca acabam
É de vidas, de pobres, de fados
ou de cobras, de nobres e também de otarios
de saltos que ficam curtos
de ladrões que cometem furtos
de baleias no oceanario
e de mafiosos a levaram vultos
no carro.
É dos canhões que acabam por arrebentar
De peões desejosos por matar
De um album de ska à xadrez
E de reis com contratos de validez
Ou mesmo dos vagabundos sem vida
De assassinos sem sentimentos
De pessoas com sida
E de flores sem rebentos
Nao é um mero acaso, que seja a verdade
E muito menos um erro, que a ninguem enfade
É desta visita inesperada
Destes sonhos que sonham
Duma pessoa indesejada
De caricias que nunca acabam
É de vidas, de pobres, de fados
ou de cobras, de nobres e também de otarios
de saltos que ficam curtos
de ladrões que cometem furtos
de baleias no oceanario
e de mafiosos a levaram vultos
no carro.
É dos canhões que acabam por arrebentar
De peões desejosos por matar
De um album de ska à xadrez
E de reis com contratos de validez
Ou mesmo dos vagabundos sem vida
De assassinos sem sentimentos
De pessoas com sida
E de flores sem rebentos
A poesía é de todos.
No hay comentarios:
Publicar un comentario